19 agosto 2012

As Minas de Rio Tinto (Espanha)


     Há algumas semanas terminamos de ler o livro "El corazón de la tierra", de Juan Cobos Wilkins (5. ed., 2008). Obra conta a história de um dos primeiros movimentos reivindicativos de trabalhadores de cunho ambiental, e que foi terrivelmente massacrado pelos poderes instituídos. O triste fato ocorreu em 1888 na região de Huelva (sul da Espanha), na localidade de Río Tinto, vinculado a exploração mineira de cobre, enxofre e alguns outros metais e, consequente, tratamento químico altamente impactante à saúde humana e ao meio ambiente. A exploração dessas minas, que remonta à época romana, foi de responsabilidade da empresa britânica Río Tinto Company de 1873 a 1954. Além do livro, recomendo também a adaptação lançada em 2007, de mesmo título, filme dirigido pelo espanhol Antonio Cuadri.
     O local torna-se importante porque ali teve início a Revolução Industrial na Andaluzia, segundo alguns historiadores. Em razão de todas as alterações ambientais sofridas pelo local, a NASA realiza atualmente experimentos nas minas, pois o ambiente ali seria similar ao do planeta Marte.
     Abaixo algumas fotografias de parte do trabalho de campo, a esta antiga região de mineração, do curso de graduação de Geografia da Universidade de Sevilha (em 16 de março de 2012). Atualmente, as minas estão desativadas e há uma grande discussão de reconversão produtiva na região na direção do turismo (em parte vinculada às minas) e da produção de laranjas.


Uma das grandes alterações do terreno em razão das atividades das Minas de Río Tinto (16/03/2012).


Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Minas de Río Tinto (16/03/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Minas de Río Tinto (16/03/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Entrada do túnel Santa Maria — Minas de Río Tinto (16/03/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.


Interior do túnel Santa Maria — Minas de Río Tinto (16/03/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.


Extremo do túnel de Santa Maria — Minas de Río Tinto (16/03/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.


Minas de Río Tinto (16/03/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.


Minas de Río Tinto (16/03/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.


Minas de Río Tinto (16/03/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.


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09 julho 2012

Espetáculo de música Andalusí e Flamenca

De Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Noches en los jardines del Real Alcázar - Conciertos - Edición 2012

   No último sábado (07/07/2012) assistimos ao espetáculo de músicas Andalusí e flamenca de Jallal Chekara (voz e violino), Vicente Gelo (voz) e Tino van der Sman (guitarra). Música da melhor qualidade e muito particular. A música Andalusí (al-ála) surgiu na cidade de Córdoba na Espanha, no século IX, música na qual estão presentes a Espanha meridional, o mundo árabe e o norte africano. Para não deixar por menos, temos ainda a música flamenca, um gênero posterior do sul da Espanha, que preserva raízes cristãs, dos mouros e dos ciganos.
   Uma verdadeira mistura fina de geografias.
   Como não era possível gravar ou tirar fotos do espetáculo recomendamos assistir a uma pequena apresentação desse grupo a seguir: 
Disponível em: http://youtu.be/1rUrQHPu3d0.


   Essa apresentação faz parte do XIII Ciclo de Concertos "Noches en los Jardines del Real Alcázar" de Sevilha (Espanha) que reúne 75 apresentações, de 11 de junho a 24 de agosto de 2012, das mais diferentes vertentes musicais: antiga (Medieval, Renascimento e Barroca), Clássica (Classicismo, Romanticismo, Impressionismo, Nacionalismos,...), Flamenco, do mundo (América, Atlântico e Mediterrânea) e outras.

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19 junho 2012

Ruínas romanas na Andaluzia: Itálica e Acinipo

Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

   Existem diversos testemunhos da passagem dos romanos pela Espanha (conhecida como Hispania naquela época), que iniciaram seu domínio na região no final do século III a.C. Na Andaluzia (Bética para os romanos), sul da península, entre as várias ruínas há duas que tiveram seus momentos de importância política.
   A primeira é a cidade romana de Acinipo localizada num platô rochoso de 999 m. de altitude e a 19 km de Ronda (importante cidade turística) e, mais ou menos, a 120 km de Sevilha, capital andaluz. Sua localização lhe confere uma importante posição estratégica com uma ampla visão da área circundante, razão do seu surgimento. Importante ressaltar a existência nesse sítio arqueológico de restos Pré-Históricos e dos fenícios, antes dos romanos, estes últimos de mais fácil observação. Do final do século I a.C., momento de apogeu em termos comerciais, é a datação do teatro (com capacidade de 5.000 pessoas), dos recintos públicos para banhos e da malha urbanística da cidade, que chegou a alcançar 5.000 habitantes. Durante o século IV d.C. a cidade perde sua posição de destaque na região, decaindo até quase desaparecer, para a vizinha Ronda (chamada de Arunda pelos romanos).


   O outro belo sítio arqueológico é o de Itálica, localizado a poucos quilômetros de Sevilha. Itálica, uma das primeiras cidades romanas da Hispania, surgiu no ano de 206 a.C. quando o general romano Escipion cria um núcleo urbano para seus soldados feridos que lutaram contra o exercito cartaginês (II Guerra Púnica, 218-201 a.C.). Com o passar do tempo transformou-se em um importante centro cultural e militar da região. Nessa cidade nasceram os imperadores Trajano (53-117 d.C.), primeiro imperador procedente de uma província romana, e Adriano  (76-138 d.C.), seu sucessor. Durante os governos deles, e pelo apreço que tinham pela localidade, a cidade expandiu-se enormemente. Porém, após esse período Itálica perde importância, ao mesmo tempo, em que a vizinha Hispalis (atual Sevilha) prospera.
   Em Itálica destacam-se:

  • a Arena e o Anfiteatro que comportavam entre 20.000 e 25.000 expectadores, o que superava claramente a população total da cidade;
  • os edifícios semipúblicos (somente para setores privilegiados da população): o Edifício de Exedra e a Casa de Netuno;
  • e diversas residências particulares: a Casa dos Pássaros e a Casa do Planetário.

   Merecem a atenção também os belos mosaicos que decoravam as edificações.




Sítio arqueológico de Acinipo (10/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Teatro romano do sítio arqueológico de Acinipo (10/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Teatro romano do sítio arqueológico de Acinipo (10/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Teatro romano do sítio arqueológico de Acinipo (10/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Teatro romano do sítio arqueológico de Acinipo (10/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Teatro romano do sítio arqueológico de Acinipo (10/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Vista a partir do platô onde está o sítio arqueológico de Acinipo (10/06/2012).
(Usar a barra de rolagem para ver toda a fotografia).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Romanos no sítio arqueológico de Acinipo (10/06/2012)?
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Recinto público para banho do sítio arqueológico de Acinipo (10/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Arena romana do sítio arqueológico de Itálica (16/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Arena romana do sítio arqueológico de Itálica (16/06/2012).
(Usar a barra de rolagem para ver toda a fotografia).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Arena romana do sítio arqueológico de Itálica (16/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Arena romana do sítio arqueológico de Itálica (16/06/2012).
(Usar a barra de rolagem para ver toda a fotografia).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Arena romana do sítio arqueológico de Itálica (16/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Interior do anfiteatro da arena romana — sítio arqueológico de Itálica (16/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.


Uma das principais vias da cidade — sítio arqueológico de Itálica (16/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.


Vista parcial dos restos do edifício de Exedra (abaixo um mosaico) — sítio arqueológico de Itálica (16/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.


Mosaico da Casa de Netuno — sítio arqueológico de Itálica (16/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.


Vista parcial da Casa dos Pássaros (residência) — sítio arqueológico de Itálica (16/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.


Casa dos Pássaros (residência) — sítio arqueológico de Itálica (16/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Mosaico das sete divindades planetárias relacionadas aos dias da semana (Casa do Planetário) — sítio arqueológico de Itálica (16/06/2012).

Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.

Forno de padaria na Casa do Planetário (junto aos prédios residenciais e públicos ficavam diversas lojas comerciais e oficinas de artesanato) — sítio arqueológico de Itálica (16/06/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.


Vista da cidade (à direita a Casa dos Pássaros) — sítio arqueológico de Itálica (16/06/2012).
(Usar a barra de rolagem para ver toda a fotografia).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Queiroz Sperotto.



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05 maio 2012

A Feira de Abril de Sevilha (Espanha)

De Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Q. Sperotto.





   De 24 a 29 de abril ocorreu a Feira de Abril de Sevilha (Espanha), festividade típica da região. Evento que tem origem nas antigas feiras de Sevilha iniciadas no ano de 1254, com o beneplácito de Alfonso X (rei de Castilla y León). Entretanto, a primeira feira da época moderna foi celebrada em 1847, realizando-se anualmente desde então. Essa primeira feira tinha como objetivo principal recuperar a autoestima da população local que tinha sofrido vários infortúnios: dificuldades econômicas decorrentes da invasão francesa à Espanha em 1808, o furacão que arrasou a região em outubro de 1842, entre outros.
   O que começou como um evento puramente comercial, para a comercialização de gado, foi tomando ao longo do tempo um aspecto muito mais social como momento de encontro e confraternização do povo sevilhano. Todavia, esse evento possui hoje uma importância econômica muito grande para a região, efetivamente, há uma estimativa realizada recentemente pela Universidade de Sevilha de um impacto de 600 milhões de euros na economia da região decorrente do evento deste ano — transportes, compra de vestuário, infraestrutura, ocupação hoteleira, etc —, um pouco abaixo da estimativa inicial de 637 milhões, diminuição decorrente da crise econômica atual que assola o país.
   De qualquer maneira, um acontecimento de muita alegria e cor, onde as pessoas afluem com roupas elegantes nas suas carruagens ou montados a cavalo, conforme a tradição; apesar de que a maioria das pessoas vêm de ônibus ou caminhando. O local da festa ocupa uma área de 275.000 m2, onde localizam-se as tendas, mais 125.000 m2 do recinto de atrações (parque de diversões, praças de alimentação).
   As tendas, conhecidas como casetas, é onde as famílias e amigos se reúnem a partir do almoço até a janta, ambos fartos em comidas e bebidas, continuando até altas horas da madrugada. As casetas podem ser organizadas por famílias, associações comunitárias, câmaras de comércio, etc. Contudo, mostrando um certo caráter elitista e fechado da comemoração, a maioria das tendas são privadas onde apenas  os convidados entram. Das 1.048 tendas tão-somente 7 são públicas (da municipalidade) onde qualquer cidadão pode acessar.


Portal da Feira de Abril de Sevilha que imita a fachada da Igreja de
San Salvador da mesma cidade (24/04/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Sperotto.


Feira de Abril de Sevilha (24/04/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Sperotto.


Feira de Abril de Sevilha (24/04/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Sperotto.


Interior de uma caseta da Feira de Abril de Sevilha (24/04/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Sperotto.


Feira de Abril de Sevilha (24/04/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Sperotto.


Frente de caseta da Feira de Abril de Sevilha (24/04/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Sperotto.


Feira de Abril de Sevilha  (24/04/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Sperotto.

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17 abril 2012

Universidade de Sevilha e a Real Fábrica de Tabacos – Espanha

De Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Q. Sperotto.




   A Universidade de Sevilha é uma das instituições de ensino superior mais importantes da Espanha, integrada por uma extensa comunidade universitária (mais de 70.000 estudantes, 4.400 professores e 2.400 servidores) distribuída em seus diversos campi na cidade de Sevilha (ver cartograma).

   Além disso, essa universidade é uma das mais antigas da Europa, sendo fundada no ano de 1505 quando o Papa Julio II concede ao Colegio Mayor Santa María de Jesú a autorização para conceder graduações. Em razão disso, a instituição reúne em seus prédios um amplo e valioso patrimônio histórico-artístico.


Estátua do fundador da Universidade de Sevilha (localizada no prédio da reitoria),
professor e religioso Rodrigo Fernández de Santaella (1444-1509)
(ver biografia do fundador) (21/03/2012).
Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Sperotto.

   Merece destaque o prédio da sede da universidade onde se localizam a reitoria e as Faculdades de Filologia e de Geografia e História. Essa construção, que passou a sediar a universidade a partir de 1948, era a antiga Real Fabrica de Tabacos construída entre 1728 e 1771.
   A fábrica que produzia três quartos do fumo consumido na Europa, naquela época, chegou a empregar mais de 3.000 cigarreras, mulheres que pela delicadeza de suas mãos eram ideais para a preparação dos cigarros – enrolando o tabaco no papel com o auxílio de suas coxas. Pelo grande número de trabalhadoras, fato incomum naquele tempo, o final de turno de trabalho era um acontecimento na cidade, reunindo um enorme contingente masculino para contemplá-las.
   As mulheres da Real Fabrica de Tabacos de Sevilha inspiram o francês Prosper Mérimée (1803-1870) na criação da famosa cigana da novela Carmen (1845), dando origem em 1875 a ópera Carmen do compositor também francês Georges Bizet (1838-1875).


Entrada principal da Universidade de Sevilha (antiga Real Fabrica de Tabacos) (04/2012).
Créditos da fotografia: Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Sperotto.


Entrada pela Faculdade de Geografia e História da Universidade de Sevilha
(antiga Real Fabrica de Tabacos) (04/2012).
Créditos da fotografia: Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Sperotto.

Vista lateral do prédio da Universidade de Sevilha (antiga Real Fabrica de Tabacos). Na parte inferior, o fosso que protege parcela do prédio testemunhando o valor do tabaco no passado (03/2012).
Créditos da fotografia: Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Sperotto.


Fonte barroca do pátio central e campanário do prédio da Universidade de Sevilha
(antiga Real Fabrica de Tabacos) (04/2012).
Créditos da fotografia: Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Sperotto.


Rótulo da Real Fabrica de Tabacos em azulejos do século XVIII, localizada
nas grades do prédio da Universidade de Sevilha (04/2012).
Créditos da fotografia: Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Sperotto.


Cópia da pintura Las Cigarreras, de Gonzalo Bilbao, que mostra o interior da Real Fabrica de Tabacos (século XVIII) em um dia normal de trabalho (algumas se alimentando, outras amamentando,...).
Créditos da fotografia: Créditos das fotografias: Iván G. Peyré Tartaruga e Fernanda Sperotto.

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